quarta-feira, 11 de julho de 2007

Uma poesia, finalmente

As lágrimas causam torpor
Soro da alma
Que pinga pinga pinga devagar
Que consola, nina, abraça
Faz dormir
Derruba máscaras

Frágil
Frágil alma de vidro
Sem força

Quer sumir
Esvanecer, esmorecer
Dormir até morrer(?)
Verbo verbo
Rima pobre

Os pingos não são o bastante
Beijam a face
Se perdem no tamanho do mundo que a alma quer abraçar
Mas não consegue
Ela continua nua

1 Comments:

Blogger Unknown said...

Realmente........finalmente.......
uma poesia! E uma boa ainda por cima!
Tava demorando e quero ver mais do mesmo. Ja que voce nunca mostra em pessoa, que seja por aqui, mas que seja....
parabens e um beijo.

segunda-feira, julho 30, 2007 5:21:00 PM  

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